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Adepol-RJ promove comemoração de fim de ano dos delegados numa das mais badaladas casas de espetáculo da cidade Um verdadeiro show! Em 2003, a Adepol-RJ resolveu inovar e realizou sua confraternização anual não mais na churrascaria da Tijuca, e sim na famosa casa de espetáculos Scala, no Leblon. Escolha acertada e elogiada por todos os presentes, que puderam desfrutar de muito espaço, um bufê variado para 500 pessoas, bebidas à vontade e até pista de dança, tudo embalado por boa música ao vivo. O evento reiterou mais uma vez o compromisso da entidade e de seu presidente, Wladimir Sérgio Reale, com os associados, no sentido de fortalecer o consenso e a ação de todos aqueles que trabalham para a manutenção da segurança e do bem-estar público. Dentre as personalidades que marcaram presença na festa dos delegados fluminenses, autoridades como o subsecretário de Segurança Pública Marcello Itagiba - que representou a governadora Rosinha Garotinho e o secretário de Segurança Anthony Garotinho; o chefe da Polícia Civil, Álvaro Lins dos Santos; o presidente do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro (TCM) e ex-presidente da Adepol, Thiers Vianna Montebello; o representante da Alerj, deputado estadual Délio Leal; os desembargadores Paulo César Salomão e Antônio Felipe da Silva Neves; o secretário de Estado da Defesa Civil, Carlos Alberto; a presidente do Sindicato das Pensionistas, Neiva dos Santos Pereira; o subsecretário de Planejamento e Integração Operacional, Paulo Souto; o diretor da Polinter, delegado Jader Pereira; e os juizes Marco Aurélio Belizze, representando o presidente da Associação de Magistrados, Luiz Felipe Salomão, e Ivan Nascimento Batista; além do promotor de Justiça Riscala João Abdenur, dos advogados Ubiratan Guimarães Cavalcanti, Augusto Frederico Tompson e Carlos Eduardo Machado. Agradecimento e homenagem "Desta vez não haverá discurso", comentou o presidente da Adepol, antecipando-se a uma homenagem rápida às autoridades de destaque do ano de 2003, após a qual disse que em 2004 "haverá muito trabalho a fazer e não estamos dispostos a perder os direitos adquiridos pelos quais lutamos tanto. Vitórias baseadas, sobretudo, no trabalho sério, através de muito diálogo e consenso", afirmou Reale, dando ênfase à luta pelos benefícios dos servidores aposentados - que passaram um ano de sobressaltos por conta da reforma da Previdência - e ao trabalho da Polícia Judiciária, bandeiras permanentes nas últimas gestões da Adepol-RJ. Mas como todo final de ano é hora de comemorar, o bate-papo tinha que ser mesmo regado a uísque e chope bem gelado, ou a coquetéis, sucos e refrigerantes, segundo o gosto de cada um. E com tanta conversa para botar em dia, o reencontro com velhos amigos não poderia ser diferente. "Fazemos votos para que aproveitem todos os momentos dessa noite", recomendou o presidente Reale, lembrando que "encontros como este são uma oportunidade rara para que possamos agradecer a todas as autoridades policiais, aos colegas e associados que nos ajudam na difícil missão de conduzir os destinos a Adepol". Personalidades elogiam atuação da Adepol O clima de harmonia era facilmente percebido no semblante de convidados ilustres que já se tornaram tradicionais nas confraternizações dos delegados de polícia, como o desembargador Paulo César Salomão, que considera a Adepol "uma das associações mais combativas que existem hoje no país. É um modelo em termos de lisura no atuar e defender seus associados", elogiou, fazendo votos para que 2004 seja um ano de vitórias. Esse "trabalho de bastidores" foi também destacado pelo representante da Alerj, deputado Délio Leal, que considerou 2003 um ano de muita atuação nessa via. "Tudo por que o governo do Estado pretendeu lançar uma lei factóide para punir os policiais, o que é um negócio redundante que não leva a lugar algum. Com superposições de atribuições, criou uma quarta corregedoria e já estava tentado tornar imprescritível o delito, o que eu consegui derrubar, além da emenda constitucional que tirava da polícia de rua a perícia", comentou o parlamentar. Segundo o deputado, ainda assim é preciso esperar dias melhores e, para isso, "os colegas da categoria podem continuar contando com meu apoio na Assembléia Legislativa", confirmou.
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