Além de não dar segurança à juíza Patrícia Acioli, o governo do estado devia a ela o pagamento de atrasados, segundo o mandado de segurança 351/92 movido por defensores públicos, procuradores e delegados de polícia que já tem sentença transitada em julgado.
Em campanhas eleitorais, o governador Sérgio Cabral prometeu honrar a dívida, mas o processo ainda dorme em algumas das fundas gavetas do Palácio Guanabara.
Em valores atualizados, corresponde a uns R$ 100 mil.
Já dava para ela comprar um carro blindado.
São também beneficiários os espólios de servidores falecidos, como o do ex-presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) Barbosa Lima Sobrinho e o do jurista e ex-presidente da OAB Raimundo Faoro.
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